As vozes que não se calam.

Você já parou para ouvir a bagunça que é nossa mente? Quantas vozes, quantos pensamentos, quantos sentimentos em número, importância e qualidades diferentes. É de se admirar o que isso faz quando nos deixamos levar por esses sentidos.
Já ouvimos falar que nossa mente é nosso maior inimigo em todos os sentidos, que ela é incontrolável e fazer com que ela trabalhe a seu favor, é o grande barato dessa nossa jornada chamada vida.
Só a menção/intenção de controlá-la já é certeza de derrota nessa intenção. É bom saber que para acessá-la, para que ela ouça e trabalhe a nosso favor é necessário estar num nível que ela te ouça ou pelo menos, perceba que nada saiu da normalidade dela. Falando assim, parece que estamos diante de uma entidade poderosa, inacessível e melindrosa. É isso mesmo! A natureza dela, semelhante à do corpo humano - controlado plenamente pela mente - faz com que ela tenha esse teor de Deus, uma lasquinha dos domínios de Deus, ninguém conseguiu explicar isso muito bem. Cada religião/cultura, tenta explicar, mas, o resultado disso é mais questionamento, um debate interminável. O importante para os mortais é conhecer/sentir seu aroma e ser amigo, tentar se unir ao máximo com sua essência e poder.
É preciso aprender primeiro a silenciar a mente e esse é um processo interminável em que se evolui, é possível familiarizar-se com o relacionamento onde há o consciente (o desperto, que está acordado) e o inconsciente (o adormecido/acordado, a programação indelével (ou quase)) onde se encontram os segredos do universo e da nossa paz. Não é aquela paz, a ausência de guerras/conflitos, é aquela semelhante a que Deus dá, daí, a mente ser divina.
Como fazer isso?
continua no próximo capítulo. :-)
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